A É Freud! nasceu de uma inquietação que muitos compartilham, mas poucos admitem: por que é tão difícil entender certos textos de psicanálise? Entre parágrafos densos, frases intermináveis e conceitos que pareciam mais enigmas do que explicações, surgiu a vontade de traduzir a psicanálise para uma linguagem mais próxima, viva, compreensível — e, por que não, gostosa de ler.
No começo, era só uma forma de estudar. Reescrever trechos difíceis, tornar os conceitos mais leves, rir das confusões teóricas, perceber que por trás do vocabulário complicado existe um saber que fala diretamente com a vida. E foi nesse processo de descomplicar que algo importante se revelou: quando conseguimos escutar a teoria de forma mais humana, ela toca mais fundo. Foi aí que surgiu a ideia da É FREUD!
Afinal, "É FREUD!" estudar psicanálise sozinho(a)! 🤣
A É Freud! é mais do que publicações digitais. Ela é um projeto feito de desejo — desejo de compartilhar experiências, de ampliar o acesso ao saber psicanalítico, de criar um espaço ético e acolhedor para pensar a clínica, a formação e o mundo. Um lugar onde a teoria e a prática conversam, onde a escuta se estende para além do divã, onde as perguntas têm mais valor do que as respostas prontas.
Quem comanda essa travessia é Laura Godoy, psicanalista clínica e editora-chefe das produções da É FREUD!. Com formação sólida, experiência na escuta clínica e paixão por tornar o conhecimento acessível, Laura idealizou a É Freud! como um projeto que aproxima, traduz e acolhe — sem perder o rigor teórico, mas valorizando a simplicidade, a clareza e o afeto na transmissão. Seu olhar sensível e inquieto costura cada edição, unindo a teoria à prática com inteligência, responsabilidade e generosidade.
Aqui, cada produção é construída com cuidado e compromisso. Falamos de temas fundamentais com profundidade, mas sem rigidez. Trazemos a Revista Psicanalítica com entrevistas com psicanalistas, recortes clínicos reais, indicações de leitura, eventos, filmes, humor e provocações teóricas, sempre com o olhar voltado para quem deseja pensar, repensar e se afetar pela psicanálise. Entre outros produtos que levam a psicanálise além do divã e dos conceitos teóricos.
Nossos valores são claros: acreditamos na ética do cuidado com o outro, na responsabilidade que envolve a prática clínica, e na importância em favorecer no desenvolvimento de analistas que também se formem como sujeitos. Valorizamos o conhecimento, mas também a dúvida, a escuta, o silêncio e o espaço de elaboração. Afinal, se a psicanálise se faz de pares — como dizia Lacan — este projeto também.
A É Freud! é, acima de tudo, um ponto de encontro. Entre saber e curiosidade. Entre estudo e afeto. Entre o riso e o sintoma. Entre o que se lê e o que se vive. Porque a psicanálise está em tudo aquilo que nos afeta — e o nosso desejo é que ela te afete também.
Bem-vindo(a) à É Freud! — onde o inconsciente ganha palavras, e o saber circula com liberdade, leveza e compromisso.
Sou Laura Godoy, psicanalista clínica movida pelo desejo de escutar e de compreender aquilo que muitas vezes não se diz com palavras, mas se repete em sintomas, silêncios e afetos. Acredito profundamente no poder transformador da análise — esse espaço de encontro com o inconsciente, onde cada sujeito pode se ouvir de forma inédita e se (re)construir a partir da própria história.
Atuo com adolescentes e adultos, sustentando uma escuta ética, cuidadosa e comprometida com a singularidade de cada percurso. Mantenho minha análise pessoal, pois acredito que um analista se forma pela escuta que recebe, tanto quanto pela escuta que oferece. A formação é contínua — e o desejo, quando verdadeiro, exige que a gente nunca pare de se implicar.
Sou apaixonada pela escrita, que para mim é uma extensão da escuta. Escrever é outro modo de elaborar, transmitir e transformar. Por isso, idealizei a É Freud!, um espaço que busca traduzir a psicanálise com leveza, profundidade e um toque de humor, tornando acessível aquilo que, muitas vezes, chega de forma densa e distante.
Na clínica e na escrita, me movo pelo mesmo desejo: abrir caminhos para que o sujeito se encontre com sua própria verdade, sem fórmulas prontas, mas com espaço, afeto e escuta.
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